08 de novembro de 2010 - 08:12 O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou na tarde desta sexta-feira, 8, em entrevista à rádio Jovem Pan, que o novo índice de desenvolvimento humano (IDH) – se decomposto e corretamente analisado – mostra que o Brasil acelerou, e não estagnou na educação. Isso porque o indicador da expectativa das crianças em relação à escolaridade ficou em 13,8 pontos, enquanto o da escolaridade média das pessoas com mais de 25 anos é de 7,2 pontos.
“Comparando os dois indicadores, dá uma dimensão do que é o Brasil. Tem um passado caótico na educação, por isso boa parte da população mais velha tem baixa escolaridade, mas tem futuro promissor. Nosso entrave é mais o passado do que o futuro”, disse Haddad. O ministro salientou que o Brasil é o pais que mais avançou no ranking, na comparação da escolarização de antes e de agora.
Haddad lembrou que o sistema educacional de hoje está organizado para garantir, no mínimo, 14 anos de escolaridade para as crianças. Este ano, foi aprovada emenda constitucional que torna o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade. O ministro afirmou, ainda, que o percentual de matrículas no Brasil está no patamar de 75% entre as crianças de quatro e cinco anos, 98% entre as de seis a 14 anos e 85% entre jovens de 15 a 17 anos.
“Temos que investir cada vez mais para equalizar as oportunidades educacionais, o que vai nos colocar numa situação mais favorável, do ponto de vista do desenvolvimento humano”, disse Haddad, referindo-se às desigualdades regionais. Haddad também destacou a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb): “Com iniciativas como o Fundeb, por exemplo, garantimos que o investimento em um aluno do Maranhão ou Piauí seja equivalente ao de um do Paraná ou de Minas Gerais”.
Assessoria de Comunicação Social
“Comparando os dois indicadores, dá uma dimensão do que é o Brasil. Tem um passado caótico na educação, por isso boa parte da população mais velha tem baixa escolaridade, mas tem futuro promissor. Nosso entrave é mais o passado do que o futuro”, disse Haddad. O ministro salientou que o Brasil é o pais que mais avançou no ranking, na comparação da escolarização de antes e de agora.
Haddad lembrou que o sistema educacional de hoje está organizado para garantir, no mínimo, 14 anos de escolaridade para as crianças. Este ano, foi aprovada emenda constitucional que torna o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos de idade. O ministro afirmou, ainda, que o percentual de matrículas no Brasil está no patamar de 75% entre as crianças de quatro e cinco anos, 98% entre as de seis a 14 anos e 85% entre jovens de 15 a 17 anos.
“Temos que investir cada vez mais para equalizar as oportunidades educacionais, o que vai nos colocar numa situação mais favorável, do ponto de vista do desenvolvimento humano”, disse Haddad, referindo-se às desigualdades regionais. Haddad também destacou a importância do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb): “Com iniciativas como o Fundeb, por exemplo, garantimos que o investimento em um aluno do Maranhão ou Piauí seja equivalente ao de um do Paraná ou de Minas Gerais”.
Assessoria de Comunicação Social
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