Quando pensamos na ação voluntária, associamos imediatamente à idéia de alguém numa situação superior que vai de encontro ao inferior, ao carente, ao necessitado de ajuda. E é normal que pensemos assim.
No episódio das torres gêmeas, em Nova Iorque, por exemplo, assistimos muitas pessoas auxiliando os bombeiros a tentar achar sobreviventes entre os destroços e mesmo a limpar a área atingida.
Uma imagem que nos faz pensar no que foi dito acima: pessoas que estão livre do problema em questão ajudando os que se encontram em situação difícil.
Mas acontece que o ato do voluntariado é algo bem mais profundo e sensível.
Estendermos as mãos ao próximo, ao semelhante, é um ato que exige primeiro coragem, ou seja, disposição em se comprometer, em doar seu tempo ou seu talento, segundo generosidade, que também pode ser entendida como real solidariedade, aquela que não espera nada em troca, e terceiro que enfrentemos nossa própria fraqueza.
E estar diante da própria fraqueza é admitir que, ao ajudar, queremos nos sentir melhores, curar nossas próprias feridas, superar nossas próprias limitações.
O ato voluntário, por isso, é antes de tudo - ou deve ser antes de tudo - um ato impensado, mas não impensado no sentido de não refletir (ao contrário! Exige de nós muita reflexão e equilíbrio interior), mas impensado no sentido de se lançar.
De se jogar de peito aberto.
Como quem diante de uma grande onda, ao invés de recuar, mergulha.
Fonte: http://www.ibge.gov.br/
A importância do trabalho de cada voluntário
Nos bairros e comunidades, nos grupos de auto-ajuda e nos clubes, nas igrejas, nas associações culturais e esportivas, nas instituições sociais e nas empresas, um número imenso de pessoas ajudam umas às outras e ajudam a quem está em situação mais difícil.
Ao doarem sua energia e sua generosidade, os voluntários estão respondendo a um impulso humano básico: o desejo de ajudar, de colaborar, de compartilhar alegrias, de aliviar sofrimentos, de melhorar a qualidade da vida em comum. Compaixão e solidariedade, altruísmo e responsabilidade são sentimentos profundamente humanos e são também virtudes cívicas.
Ao nos preocuparmos com a sorte dos outros, ao nos mobilizarmos por causas de interesse social e comunitário, estabelecemos laços de solidariedade e confiança mútua que nos protegem em tempos de crise, que tornam a sociedade mais unida e fazem de cada um de nós um ser humano melhor.
Pelos benefícios que traz para o próprio voluntário, para as pessoas com quem o voluntário se relaciona, para a comunidade e a sociedade como um todo, é que o voluntariado merece ser valorizado, apoiado, divulgado e fortalecido.
Fonte: arquivo.portaldovoluntario.org.br
* Queremos aqui homenagear a todas as pessoas que gostam ou tem o dom do voluntariado.
* Em especial, nos remetendo a Campo Grande, eu que particularmente acredito em tudo que tem uma dose de dedicação e boa vontade, quero aqui aproveitar este espaço para destacar a grande contribuição das pessoas mais diretamente responsáveis pela confecção da decoração natalina de nossa cidade: Irene Galdino e George ( voluntários ), Manoel Junior e Zé Régis, Marcelo e Neto de Ní, estes últimos não desmerecendo os demais, vocês ( são luz ) forão essenciais!!!
Muito obrigada!
Postado Por Irenice de Fátima - Os dois últimos parágrafos destacados por * são de minha inteira e completa reponsabilidade!
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